O uso indevido de drogas tem sido tratado, na atualidade, como questão de ordem
internacional, objeto de mobilização organizada das nações em todo o mundo.
Seus efeitos negativos afetam a estabilidade das estruturas, ameaçam valores políticos,econômicos, humanos e culturais dos Estados e sociedades e infligem considerável prejuízo aos países, contribuindo para o crescimento dos gastos com tratamento médico e internação hospitalar, para o aumento dos índices de acidentes de trabalho,de acidentes de trânsito, de violência urbana e de mortes prematuras e, ainda,para a queda de produtividade dos trabalhadores.
Afeta homens e mulheres, de todos os grupos raciais e étnicos, pobres e ricos, jovens, adultos e idosos, pessoas com ou sem instrução, profissionais especializados ou sem qualificação. Atinge,inclusive, bebês recém-nascidos que herdam doenças e/ou a dependência química de suas mães toxicômanas.
Os resultados obtidos com o levantamento revelam a realidade do Brasil em relação às drogas.
A população estimada do Brasil era de 153.725.670 habitantes, distribuída em 4.974 municípios.
População com idades entre 12 e 65 anos das 107 cidades pesquisadas
(com mais de 200 mil habitantes): 47.045.907 habitantes.
Amostra: 8.589 entrevistas
Drogas lícitas no país – especialmente o álcool e tabaco de fato, tem-se a estimativa de que 11,2% da população pesquisada é dependente de álcool e de que 9% é dependente de tabaco.
Em contrapartida,os resultados sobre drogas ilícitas apontam que 6,9% da população pesquisada já fez uso na vida de maconha, e 5,8% de solventes. O uso de heroína foi de 0,1%,cerca de dez vezes menor que nos Estados Unidos (1,2%).
O Centro de Reabilitação Ágape, colabora com a parte social de nossa comunidade, onde muitos de nossos queridos sofrem de dependencia química trazendo dor e sofrimento ás famílias de nosso país.
Para isso existe o ÁGAPE, para ajudar estas famílias a reaver seus queridos de forma a restituí-los aos seus lares, reintegrando-os aos seus seios familiares e a comunidade como um todo.